Joanna de Ângelis
Um espírito que irradia ternura e sabedoria, despertando-nos para a vivência do amor na sua mais elevada expressão, mesmo que para vivê-lo, seja-nos imposta grande soma de sacrifícios.
Trata-se do Espírito que se faz conhecido pelo nome Joanna de Ângelis, e que, nas estradas dos séculos, vamos encontrá-la na mansa figura de Joana de Cusa, numa discípula de Francisco de Assis, na grandiosa Soror Juana Inés de La Cruz e na destemida Joana Angélica de Jesus.
JOANNA NA ESPIRITUALIDADE
Quando, na metade do século passado, “as potências do Céu” se abalaram, e um movimento de renovação se alastrou pela América e pela Europa, fazendo soar aos “quatro cantos” a canção da esperança com a revelação da vida imortal, Joanna de Ângelis integrou a equipe do Espírito de Verdade, para o trabalho de implantação do Cristianismo redivivo, do Consolador prometido por Jesus.
E ela, no livro “Após a Tempestade”, em sua última mensagem, referindo-se aos componentes de sua equipe de trabalho diz:
“Quando se preparavam os dias da Codificação Espírita, quando se convocavam trabalhadores dispostos à luta, quando se anunciavam as horas preditas, quando se arregimentavam seareiros para Terra, escutamos o convite celeste e nos apressamos a oferecer nossas parcas forças, quanto nós mesmos, a fim de servir, na ínfima condição de sulcadores do solo onde deveriam cair as sementes de luz do Evangelho do Reino.”
Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” vamos encontrar duas mensagens assinadas por “Um Espírito amigo”.
A primeira, no Cap. IX, item 7 com o título “A paciência”, escrita em Havre, 1.862. A segunda no Cap. XVIII itens 13 e 15 intitulada “Dar-se-á àquele que tem”, psicografada no mesmo ano que a anterior, na cidade de Bordéus.
Como Joanna de Ângelis prossegue no mundo espiritual como verdadeira Amiga e Benfeitora, como um Espírito Amigo, das mensagens do Evangelho Segundo o Espiritismo , orientando as criaturas pelos séculos, em diversas existências para Jesus e para o Bem.